A mãe de J. era “espancada” pelo pai e ele próprio e o irmão também sofriam abusos às suas mãos. “Achava que era normal e que havia muitas famílias como a minha”, disse o jovem à terapeuta Isabel Alberto, que ontem contou o caso em Aveiro, no seminário “Relações, vítimas e crime – o reconhecimento de 'novas' formas de violência”. A professora da Faculdade de Psicologia e Ciências de Educação de Coimbra alertou para o risco da “normalização da violência”, que, entre outros perigos, “favorece a sua repetição”.
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