GrETUA Em julho as portas fechavam-se ao público para um mês de obras estruturais que não chegaram a começar. Parar não faz parte do léxico do Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro e o cartaz vai abrir, apesar de tudo.
Diário de Aveiro:
Perante o atraso das obras de requalificação do GrETUA, como foi gerir esse facto, com uma casa ávida por arrancar com a nova programação?
Bruno dos Reis (Diretor artístico):
Uns meses como os restantes, a tactear o invisível. Mas é assim mesmo, o trabalho na área da cultura. Parece cada vez menos um trabalho científico e cada vez mais um trabalho religioso, que pertence à ordem do milagre…