O Tribunal de Coimbra começou ontem a julgar uma sociedade do concelho de Cantanhede, dedicada ao comércio de gado, e três gerentes, por crimes de falsificação de notação técnica, referentes à reutilização de marcas auriculares de identificação de bovinos. No início do julgamento, não esteve presente o principal arguido, de 39 anos, devido a doença, e as duas outras gerentes, mãe e filha, respectivamente de 52 e 23 anos, optaram por não prestar declarações nesta fase, deixando indicação de que o pretendem fazer mais à frente.