Nem em tempo de pandemia, a tradição se quebrou. A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários (AHBVFF), há décadas que, por esta altura, surpreende com um enorme presépio, fruto do trabalho de um antigo bombeiro. Luís Caldeira foi voluntário durante quase 30 anos e chamou a si a tarefa de, anualmente, elaborar o presépio, apreciado pela comunidade, particularmente pelos mais pequenitos. E apesar de há oito anos ter saído «por contingências da vida, questões de saúde», a ligação à casa mantém-se, e o presépio também.