O Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), que hoje celebra 40 anos, inicia este mês um «processo de reflexão» sobre os cursos que será preciso mudar, acompanhando as exigências do mercado. É «um trabalho para os próximos dois anos do mandato», adianta o presidente do IPC, Jorge Conde, ao notar que era um objectivo que «de alguma forma estava no plano estratégico» e ainda não foi iniciado, mas «vai ser agora», garante. Já há um plano e, adianta o responsável, o processo de reflexão será «em todas as escolas e com todas as escolas em conjunto», procurando-se analisar «quais os cursos que é necessário mudar e quais achamos que não vale a pena continuar a insistir» por não terem procura. E, acrescenta, também será preciso perceber «quais os cursos que os jovens querem e não temos no IPC».
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