«Se nas cidades e nas vilas, a Guarda se apresenta como força de segurança de assumida importância, é nas aldeias e lugares marcados pela interioridade e pelo isolamento que o patrulheiro se apresenta não só como garante da autoridade do Estado, mas também como amigo confidente, responsável por reduzir o impacto da solidão dos nossos seniores ditada maioritariamente pela distância», declarou ontem o comandante da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Coimbra.