A Brisa efectuou ontem de manhã, um mês depois da derrocada, o ponto da situação em relação ao andamento das obras na A14, e segundo o director de comunicação da concessionária, «mantém-se o objectivo de cumprir o prazo de sete semanas. Na pior das hipóteses, o prazo desliza uma semana», disse Franco Caruso, referindo-se, por exemplo, a condições climatéricas «adversas». Mas «o objectivo», acrescentou, «é continuarmos a trabalhar para, até ao final de Maio, estar completamente em funcionamento».
Na zona onde a auto-estrada colapsou (área do rio Foja), substituíram os dois tubos metálicos danificados por três passagens hidráulicas em betão, numa solução «mais morosa», mas que Franco Caruso considera «segura e robusta» e que irá contribuir, mesmo com muita chuva, para que «se mantenha a mesma capacidade do caudal». Os restantes dois tubos, que não sofreram danos, estão a ser revestidos por um enroncamento de pedra e betão.
Leia a notícia completa na edição em papel.