A investigadora Catarina Tente desafiou a Câmara de Viseu a criar um plano estratégico para a Cava de Viriato que permita aos arqueólogos estudarem fisicamente os terrenos, com a colaboração das pessoas que lá vivem.
Durante uma sessão do congresso “Do império ao reino – Viseu e o território”, Catarina Tente, que tem conduzido trabalhos arqueológicos na Cava de Viriato, contou que um dos problemas tem sido entrar nos terrenos. “Não se protege património sem a população que vive nos sítios”, afirmou aos jornalistas no final da sessão, defendendo que deve ser explicada às pessoas a importância da Cava de Viriato e que o seu estudo não lhes tira direitos sobre a propriedade.
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