O Governo quer concentrar os tribunais de Coimbra em três edifícios: o da Avenida Fernão de Magalhães onde funciona o Tribunal de Família e Menores (passando a albergar também o Tribunal Administrativo e Fiscal), o Palácio da Justiça e o novo edifício, a construir no terreno contíguo a este, cedido pela Câmara Municipal de Coimbra (acolhendo os Juízos Cíveis, o DIAP de Coimbra e os tribunais de Instrução Criminal, de Execução de Penas e do Trabalho de Coimbra).
Neste momento, o Tribunal Judicial da Comarca de Coimbra tem os serviços dispersos por sete instalações distintas, a que acresce o Tribunal Administrativo e Fiscal e dois juízos deslocalizados (o do Comércio em Montemor-o-Velho e o de Execução em Soure), sendo considerado pelo Ministério da Justiça, no Plano de Requalificação e Modernização da Rede de Tribunais «o caso mais grave em todo o País» em termos de dispersão.
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