Como em outras cidades do país, Coimbra revelou-se ontem solidária e preocupada com o flagelo dos incêndios, numa manifestação pacífica e silenciosa, que se pretendia apartidária. E foi, no essencial, embora com tentativas de politização.
Um pouco antes das 16h00, a hora marcada, a Praça 8 de Maio ficou um pouco mais composta de pessoas, mas nunca encheu. No máximo, 300 a 400 manifestantes cumpriram o objectivo «de união e de demonstração pública e pacífica por um planeamento de defesa e protecção florestal», motivo principal da concentração, a par da homenagem às vítimas.
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