O presidente da Câmara de Vagos sustenta que poderá ser necessário “alterar a Constituição” para viabilizar “medidas concretas” que ajudem a evitar novas tragédias resultantes de incêndios florestais, disse ontem na tomada de posse para o seu segundo mandato à frente da edilidade. Actualmente as autarquias “não têm ferramentas” suficientes para uma acção eficaz nesta área. A posse administrativa de terrenos para a sua limpeza está vedada aos municípios, exemplificou Silvério Regalado, pedindo que o país se mobilize para esta “causa nacional” de forma a travar o “terrorismo social” que só este ano causou dezenas de mortes e avultados prejuízos materiais.
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