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Adriano Callé Lucas

Quando a força de vontade contraria prognósticos


Segunda, 08 de Fevereiro de 2016
Os médicos disseram-lhe que tinha um por cento de hipóteses de voltar a mexer o corpo, mas estavam errados. Quase dois anos após um grave acidente, Diana Bastos “Niepce” não só consegue mexer as mãos como já dá passos. Pequenos passos, para alguns, grandes passos para esta bailarina, de 30 anos, natural de Oliveira de Azeméis, que aprendeu a valorizar cada conquista diária, e para quem acompanha a sua luta de perto. A queda sofrida no dia 24 de Março de 2014, quando fazia um treino de acrobacia na Companhia de Artes Circenses, em Lisboa, trouxe-lhe também uma nova forma de pensar e de explorar a sua criatividade, que permaneceu inabalada. Os obstáculos transformaram-se, assim, em desafios que, noutras circunstâncias, possivelmente não abraçaria. Reinventou-se e, recentemente, estreou-se como encenadora, no Cineteatro Caracas, numa peça representada por seis actrizes, que são também acrobatas e bailarinas, da companhia Armazém 13. “Já tinha feito criações, mas esta é diferente, uma experiência fora do habitual. É uma fusão de dança contemporânea, teatro físico, música e novo circo”, conta a artista, que reside actualmente na capital.
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