O puzzle criado por um escultor húngaro que atingiu o pico da sua popularidade nos anos 1980 tem ganhado cada vez mais fãs em Portugal, fascinados pela “velocidade” e “magia” por detrás do cubo de Rubik. Sábado, no Exploratório de Coimbra, só se ouvia o som ritmado das camadas do cubo a dançarem pelos dedos dos participantes do ExploraRubik, uma competição internacional que juntou na cidade 45 participantes de vários países.
O ExploraRubik é «a maior competição» em Portugal e tem vindo a crescer de ano para ano, notou o delegado nacional da World Cube Association, António Gomes.
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