Dezenas de estudantes, na sua maioria das 25 Repúblicas, disseram o seu «não» à passagem da Universidade de Coimbra a fundação e prometeram luta para evitar o que chamam de «mercantilização» do ensino. Ontem, junto à Porta Férrea, os estudantes criticaram também a Reitoria por iniciar o processo de discussão sem ouvir os estudantes.
«Se tiver que existir uma manifestação, estaremos preparados para qualquer tipo de acção de luta, até que a Reitoria nos oiça e até que o reitor abra um processo de discussão que envolva toda a comunidade académica, o que não aconteceu», afirmou Diogo Barbosa, da República dos Inkas, em representação dos estudantes.
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