Foi Fábio Maricato, do GrETUA - Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro, a lançar o mote do debate que ontem decorreu no espaço da companhia: “Não há, em Aveiro, uma companhia de teatro profissional”. Embora seja de opinião que “se não há em Aveiro, faz-se”, também compreende que “é difícil viver-se do teatro, porque o teatro tem problemas de sustentabilidade”.
“Sabemos que há actividade teatral na cidade”, continuou, “e nós tentamos aproximarmo-nos ao máximo do profissionalismo, sendo um grupo com produção própria e o objectivo deste debate é tentar perceber que modelos existem a nível nacional para se poder viver do teatro”.
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