Aconteceu já em tempo de compensações a surpresa da Taça de Portugal. Todos já se preparavam para o prolongamento quando, como na épica história, os da Figueira da Foz assumiram o papel de David e fizeram tombar o gigante Golias de Fafe.
A partida não foi um modelo da arte de bem jogar, porém, a emoção foi de sobra já que as sucessivas alterações de marcador foram contribuindo para o acreditar dos navalistas e para valorizar ideias como o de que «esta vitória pode ter contribuído para se ter ganho uma equipa», como referiu o técnico navalista no final.
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